quarta-feira, 15 de dezembro de 2010

oi?


Escrevi junto com uma pessoa (ele ali de cima /\, o Vech s2) que gosto mt mt mt, shaush. Ainda n tem título mas logo daremos um. ^-^x
so let's go =D

Mais uma vez me pego ali, sentado, olhando um ponto fixo, em conflito com meu estado mental, ninguém precisava saber o q passava em minha mente, mas eu precisava falar, então eu disse, entra linhas, n poderia revelar com tanta facilidade que minha sanidade se afastava de mim a cada dia, consigo visualizar meu próprio semblante de olhar vazio, não me sinto decadente, não me sinto vivo, e nem sei mais definifir o que seria vida. Talvez um simples sorriso me fizesse sentir melhor, talvez apenas isso afastaria toda a névoa que cobria minha visão, e fazia eu me sentir esvaindo, aos poucos sumindo de mim mesmo, já não sei mais dizer se o que vai é sanidade, ou se o que fica é insano, só sei que algo esvazia... Algo que parece ser tão importante, mas que vaza pelos dedos, e eu incapaz, não posso garantir para mim, minha insuficiência mais uma vez me prova o quanto ela me domina, não sei ao certo se deveria me entregar de uma vez por todas. Acabado emocionalmente fecho os olhos e caio para trás, quase como se perdesse os sentidos, os poucos que ainda me pertenciam.

Ao fechar os olhos e recolher em minha mente, lembrei com carinho de boas coisas, revirei alguns pensamentos, dilacerei sanidade com meu ato suicida de querer lembrar, lembrar de uma boa época que foi, e parece não ter previsão de se repetir, do nada, uma mescla de sentimentos me invadem, como se meu corpo quase vencido pelo cansaço emocional quisesse reagir, não importa, não mais, minhas forças se esgotaram, eu apenas sorri, com uma das mãos cobrindo o rosto. Acho que o sorriso foi um lapso de desistência, ou uma nuance de resistência, só que ele não pertenceu a nenhum sentimento, talvez, para demarcar o quanto sorrir era vazio, o quanto lembrar era doloroso, o quanto resistir... Era inútil, minha relutância não faria sentido algum, em um caso onde a angústia te domina, tudo o que se faz é em vão, cerrei os olhos por algum tempo, como se quisesse evitar que as lágrimas denunciassem aquele vazio, aquela necessidade que ao certo eu não saberia saciar, só sabia que a necessidade existia, e acompanhava minha ignorância de entendê-la. Até quando isso duraria? Eu não teria ideia, só implorava com todo o meu ser pra que acabasse logo.


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she/he said